terça-feira, 17 de novembro de 2020

Breve historia do homem e a natureza / Short history of the man and the nature

Aqui tudo já foi excelente

Ar puro, águas cristalinas

Densas florestas

De fartos frutos

Céu límpido

De nuvens imaculadas

Sol de raios saudáveis

Nas noites destes dias

Mais brilhantes eram as estrelas

O luar tinha mais contagiante encanto

Mais doce mistério

Os animais viviam seu natural

Era paz divina

O homem despontou

Com sua inteligência e necessidades

Com seu sonho e sede de poder

Com seu amor, sua paixão

Com seu ódio, sua ambição

Com sua potencialidade de desenvolvimento

Com sua lucidez e sua ignorância

Com seus caprichos e ideologias

Desenhando fronteiras

Acomodando-se em conglomerados

De guerra e poluição

De doenças e mortes

De desequilíbrios e loucuras

E no reverso do progresso

O ar torna-se cada vez menos puro

A água cada vez mais envenenada

As florestas cada vez mais dizimadas

O alimento cada vez mais intoxicado

O céu cada vez menos límpido

Com nuvens de chuva acida

O sol foi ficando nocivo

Pela passagem de raios danosos

Nas noites dos nossos dias

Estrelas ainda brilham

Acima de fuma;as de sujeira

Mas a lua não tem mais o mesmo encanto

O charme do seu mistério

Com bandeiras e pegadas

Os animais cada vez mais

Tem menos direito à vida

Alguns extintos, outros ameaçados

De não mais existirem

Os conflitos são guerras

Cada vez mais infernais

O futuro e cada vez mais incerto

Contudo a natureza grita, resiste

Na voz e ações de homens

Que como anjos

Que como guardiões da Terra

Se indignam e reagem

Heroicamente

Contra as aberrações

Da destruição do planeta

Enquanto se cultiva a esperança

De que na sequência de sua escalada

A sua inteligência lhe possa valer

Para neutralizar os efeitos colaterais

Do progresso alcançado

Que tantos danos têm causado

E meios cada vez mais sejam criados

Para progredir sem danos

                          Sem devastação

                         Sem mortes

E que as benesses do progresso

Não sejam para o mal direcionadas

Que o homem aprenda a amar

E não a se agredir

Para que o progresso não mais seja

Sinônimo de destruição

E que as benesses do progresso

A todos alcancem

Fazendo melhor a vida de cada um



Short history of the man and the nature

 

Here everything was excellent

Pure air, crystalline waters

Dense forests

Of plentiful fruits

sky

Of immaculate clouds

Sun of healthy rays

In the night of those days

More shining were the stars

The moonlight had more contagious enchantment

More sweet mystery

The animals lived their natural

It was divine peace

The man ____________

With his intelligence and necessities

With his dream and thirsty after power

With his love, his passion

With his hatred, his ambition

With his powerlity of development

With his clarity and his ignorance

With his whims and ideologies

Drawing borders

Themselves in conglomerates

Of war and pollution

Of seakness and deaths

Of and madness

And in the back of the progress

The air turn itself more and more less pure

The water more and more poisoned

The forests more and more__________

The food more and more poisoning

The sky more and more less

With clouds of acid rain

The sun was turning noxious

By the passage of poisonous rays

In the night of our days

Stars still shine

Above smokes of dirtyness

But the moon have no more the same enchantment

The charm of its mystery

With flag and footprints

The animals more and more

Have less right to the life

Some extincted, other threatened

Of no more exist

The conflicts are wars

More and more infernal

The future is more and more uncertain

However the nature shouts, resists

In the voice and action of men

That like angels

Like heirs of the earth

Indign themselves and react

With heroism

Against the aberrations

Of the destructtion of planet

While we cultivate the hope

That the man continue in his escalation

But making progress without destruct

Living without attack each other

And the progress reaches everybody

Making better everyone’s life

Nenhum comentário:

Postar um comentário